8.7.06

Um pedido

Peço que leiam aqui e compreendam. Um abraço a todos. A vida de um ser humano não se esgota na sua escrita, nem ela é possível, esgotada a vontade de a escrever.

1.7.06

Ser-se ministro

Talvez eu me tenha tornado num selvagem. Mas raramente leio jornais, embora os compre com regularidade. De manhã, quantas vezes é o ritual de folhear as páginas de um ou outro, a ver só de que falam, o tempo de um galão, para deixá-lo ficar, como se gorgeta fosse, ao empregado do café. Um destes dias li que cada vez os jornais se vendem menos. Deve ser por haver outros que, piores do que eu, nem sequer compram. Claro que há a televisão, mas raramente vejo. A rádio só quando vou em viagem, e quase nunca a ouvir notícias. Por isso, eu não sei muito o que se passa e vivo contente assim. Hoje li que o professor Freitas do Amaral tinha deixado de ser ministro. Não achei que fosse grande notícia. Acaso o professor Freitas chegou alguma vez a ser ministro? Se calhar fui eu eu, falho de informação, que não dei conta. Só pode ser isso.