Ouvi ontem o Doutor José Luís Saldanha Sanches na SIC Notícias.
A propósito do assunto não vou entrar no «diz tu direi eu», nem usar os blogs a que estou ligado para discutir o caso. Já o disse.
Só quero deixar aqui três breves apontamentos para quem quiser saber, a bem da verdade.
Primeira: antes de se doutorar pela mão do Professor Soares Martinez, Saldanha Sanches foi meu aluno na Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, onde lhe fiz exame de Processo Penal, tendo a elevada nota premiado o apreço que tive pelas suas provas. O facto de quer agora, quer em anterior entrevista à RTP-2, uma das muitas que tem dado sobre a matéria, forçar a ideia de que nem do meu nome se recorda, deve ser interpretado a esta luz. Cada um que conclua.
Segunda: tentando apoucar a minha iniciativa, o Doutor Saldanha Sanches declara que eu pretendia que parasse tudo e todo o MP fosse constituído arguido. Na denúncia criminal que apresentei contra incertos, pedi, entre outras diligências, que fossem tomadas «declarações, a todos os magistrados do Ministério Público visados pelas afirmações produzidas pelo Doutor Saldanha Sanches, para que se possam defender, como arguidos [ante a imputação outro estatuto não é processualmente possível!] e com os direitos respectivos, de tão graves imputações, ou perseguidos criminalmente, se incursos em responsabilidade penal». Notem-se as diferenças.
No mais, são opiniões dele sobre o que disse e sobre o que queria dizer e mais opiniões sobre política, políticos e sobre a sua pessoa e a pessoa de sua mulher. Nada tenho a ver com isso.
Saldanha Sanches disse não querer comentar a investigação instaurada contra João Soares «por ser amigo». Se uma pessoa se resume numa frase, está dita.
A propósito do assunto não vou entrar no «diz tu direi eu», nem usar os blogs a que estou ligado para discutir o caso. Já o disse.
Só quero deixar aqui três breves apontamentos para quem quiser saber, a bem da verdade.
Primeira: antes de se doutorar pela mão do Professor Soares Martinez, Saldanha Sanches foi meu aluno na Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, onde lhe fiz exame de Processo Penal, tendo a elevada nota premiado o apreço que tive pelas suas provas. O facto de quer agora, quer em anterior entrevista à RTP-2, uma das muitas que tem dado sobre a matéria, forçar a ideia de que nem do meu nome se recorda, deve ser interpretado a esta luz. Cada um que conclua.
Segunda: tentando apoucar a minha iniciativa, o Doutor Saldanha Sanches declara que eu pretendia que parasse tudo e todo o MP fosse constituído arguido. Na denúncia criminal que apresentei contra incertos, pedi, entre outras diligências, que fossem tomadas «declarações, a todos os magistrados do Ministério Público visados pelas afirmações produzidas pelo Doutor Saldanha Sanches, para que se possam defender, como arguidos [ante a imputação outro estatuto não é processualmente possível!] e com os direitos respectivos, de tão graves imputações, ou perseguidos criminalmente, se incursos em responsabilidade penal». Notem-se as diferenças.
No mais, são opiniões dele sobre o que disse e sobre o que queria dizer e mais opiniões sobre política, políticos e sobre a sua pessoa e a pessoa de sua mulher. Nada tenho a ver com isso.
Saldanha Sanches disse não querer comentar a investigação instaurada contra João Soares «por ser amigo». Se uma pessoa se resume numa frase, está dita.