Em Dezembro de 1914 com a República a iniciar o caminho para a sua perdição, que se arrastaria por um longo calvário de mais doze anos, o Presidente da República, Manuel de Arriaga convida, em desespero, Brancamp Freire, Magalhães Lima e Machado dos Santos para formarem Governo. Todos recusam. Este último, o herói da Rotunda, terá dito a frase que hoje pode ser repetida como uma prece na forma de um grito que desta malfadada terra ecoe por todos os Céus: «Senhor Presidente, apesar de sermos ambos livres pensadores, permita-me V. Exª esta expressão: Deus salve a República!»