31.12.05

Promessas e ilusões

Todos os anos prometemo-nos, muitas coisas, grandes mudanças. No fundo, batemos latas à janela da vida e jogamos, em água-vai, o lixo que acumulamos durante os doze meses de fustrações e desejos irrealizados. Há medida que o tempo passaa, o medo de não sermos capazes de renovar a esperança e de, ao promtermos, estarmos a iludir-nos, toma conta de nós. Muitos podem dizer: não chegámos lá! Por isso, para todos esses, um grande 31!