Ora aí está. Uma discoteca em Barcelona, segundo vem na imprensa, «apresentou um sistema de identificação implantado sob a pele, um chip digital que permite ao seu portador aceder ao local sem apresentar documentação e sem ter de pagar o consumo». Se a moda pega é a generalização do sistema, mesmo para os momentos mais íntimos. Já não é o legítimo cônjuge a perguntar ao outro o embaraçoso por onde é que tu andaste. É que nestes tempos de inquietação sexual, com um preservativo chipado, um cidadão nem escapa a que saiba a quantas anda e se acedeu ao local onde teria de pagar o consumo.