Mata-se um homem a tentar ser certo exacto e rigoroso na escrita de um livro e de repente tropeça numa desatenção. Felizmente há leitores amigos. E felizmente eu não tenho a mania de que faço obras primas e muito menos intocáveis. Por isso, cada vez que, depois de ter trabalhado como um cão, me dizem, aqui há gato, fico naturalmente a ganir por dentro, mas apresso-me a dar à cauda de contente! É para isso que se escrevem livros: para que nos leiam criticamente. Obrigado pois! Já não posso corrigir, posso dar conta de que anotei.