Um Banco é uma das instituições mais sérias de um país: estão lá os dinheiros de quem os tem, as dívidas de quem vive a crédito. Para muitos, o banco é o terror nocturno da letra por pagar, a provisão do cheque que garante salários, a possibilidade de sonhar uma felicidade emprestada.
Claro que há quem viva numa servidão da gleba contemporânea, amarrado à hipoteca para o resto da vida activa. Há quem, penhorado, se lesse Bertold Brecht concordaria que «tão crime é assaltar um banco, como fundar um banco».
Agora uma coisa é certa! Na banca, não desobedecerás ao senhor teu criador!
Paulo Teixeira Pinto não aprendeu o que ensinou José Maria Escrivà de Balaguer: «no Apostolado, estás para te submeteres, para te aniquilares; não para impor o teu critério pessoal» (Caminho, 936)». Cumprirá agora uma longa penitência.